terça-feira, 22 de janeiro de 2013

História de Santo Estevão-Ba


Segundo os moradores de Santo Estevão devido uma seca que se abateu  em município vizinho cujo o nome é Santo Estevão Velho, a procura de  água para conter a sede das pessoas e também para o rebanho José da Costa Almeida, encontro um riacho hoje como é denominado riacho do salgado na cidade de santo vão , onde desenvolveu toda historiografia do Município. Conta alguns moradores que quando se trazia a imagem de Santo Estevão de uma cidade para a outra o mesmo voltava para sua cidade de origem, com isso desenvolveu a cidade de Santo Estevão onde muitos fazendeiros começaram a comprar terras e povoar o município podemos citar como grandes fazendeiros da época o senhor Coronel Vicente de Brito Leal.
Com isso vamos relatar em nosso blog alguns dos resquícios da ruína da antiga Fazenda Areal e também algumas fotografias do inicio do povoamento da cidade de Santo Estevão.
No ano de 1952 foi comemorado o bicentenário da paróquia de Santo Estevão a igreja que foi construída no início do século foi iluminada no ano de 1966 na gestão do prefeito Linésio Bastos de Santana. Sua demolição aconteceu na década de 60 e foi novamente construída no início deste século. Na década de quarenta, mais de quatro décadas de iniciada a construção, a igreja não tinha sido terminada, muitas vezes foram suspensas as obras por falta de condição financeira. Houve participações da população na execução das obras (principalmente os mais pobres) foram os que participaram com ajuda financeira, com doações de ofertas para leilões ou campanhas periódicas e até mesmo doações espontâneas. Muitas reformas aconteceram ao longo dos anos, a última foi feita pelo Monsenhor Padre José Nery que através de campanhas e apoio da população entregou a Igreja Matriz de Santo Estevão reformada no final do ano de 2009.
Residência do Areal na década de 60
A Antiga Fazenda Areal do século XVIII de 1741.
O nosso trabalho de resgate histórico sobre o desenvolvimento econômico de Areal, em detalhe o Sr Jorge de Araujo Leal, um dos moradores mais antigo nos revela que o primeiro habitante da fazenda Areal chamava-se Coronel Vicente de Brito Leal, conhecido como Capitão de Jerônimo, dono de todas as terras. Ele também nos revela através das historias que vem passando de pai para filho, que a primeira atividade agrícola da Fazenda Areal era a cana-de-açúcar, e na própria fazenda era feita o beneficiamento da cana, produzindo a cachaça e o açúcar que era transportado em animais para ser comercializado na Vila de Cachoeira. Ele afirma a que de Cachoeira era transportado através de embarcações marítimas para Salvador. O senhor Jorge nos apresentou artefatos do antigo sobrado da Sede  da Fazenda como: telhas, chave, um pedaço da caldeira do engenho e outros.

 Referências bibliográficas:
Livro: INTRODUÇÃO AHISTÓRIA DE SANTO ESTEVÃO DO JAQUIPE, 1983, Ivan Claret
http://sanhis.blogspot.com.br/ Minha história, minha região.

UNEB: Universidade do Estado da Bahia
Curso: Licenciatura em História
Disciplina: História da Bahia
Professora: Alfredo Eurico R. Matta
Cursistas: Ana Cristina dos Santos Coelho; Djalma Silva dos Santos; José Nilton Santana Lobo; Marluce Leite Silva e Sandra da Silva Conceição. 



quinta-feira, 23 de agosto de 2012

Traços da Cultura Medieval em Santo Estevão

CATEQUESE
A catequese foi implantada no Brasil com a chegada dos portugueses no século XVI inicialmente com as finalidades de civilizar os índios a cultura européia e em especial ensinar os princípios da fé Católica e Cristã. Em Santo Estevão na Bahia a catequese é uma das heranças vindas da Cultura Medieval, e em muitas das comunidades do município existe a presença de uma paróquia onde é realizada a catequese com os objetivos de ensinar os princípios da Religião Católica e por outro lado a catequese tem um papel social, pois ajuda os adolescentes e jovens a formar uma personalidade e um caráter pautado na ética cristã.
Os alunos da catequeses são preparados para a participação da primeira comunhão e posteriormente são encaminhados a crisma. Geralmente no final do ano os catequistas se juntam para celebrar este ato de fé, e com a participação dos vizinhos e familiares é realizada uma cerimônia religiosa com festa na igreja, leilão e missa.

BATA DE FEIJÃO
Com a chegada dos portugueses em 1500, muitos traços da cultura medieval tem influenciado a cultura brasileira, por exemplo as atividades coletivas como: o plantio e a bata de feijão reunido pessoas de uma região para o adjutório em favor de uma determinada família. Com isso a bata de feijão é uma grande festividade ainda em muitas comunidades do município, onde as pessoas ficam na expectativa para se reuni na casa do vizinho com cantigas, comidas e bebidas.

UNEB: UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA
CURSO: Licenciatura em História
DISCIPLINA: Medieval II
PROFESSOR: Alfredo Matta
ALUNOS: Ana Cristina Coelho, Djalma Santos, José Nilton Santos, Marluce Leite, Nelson Machado e Sandra Conceição

terça-feira, 1 de março de 2011

A economia de Santo Estevão


A economia de Santo Estevão está poltada na agricultura; a pecuária; o comércio e a indústria.

A agricultura é praticada em pequenas propriedades, isto é, a agricultura familiar. os pricinpais produtos cultivados são: o fumo, a mandioca, o feijão, o milho, o jiló, o quiabo e as hortaliças.
As hortaliças cultivadas em Santo Estevão são: o coentro, a cebolinha, a alface, a couve, o espinafre, a hortelã, a salsa e o brócolis. Este produtos são comercializado no centro abastecimento do município e também nas feiras livres de outras cidades como: Itatim, Ipirá, Rafael Jambeiro, Jordão e São José.
O coentro é a principal das hortalicas sendo este comercializado também no centro de abastecimento da cidade de Feira de Santana a segunda maior cidade do estado e também abastece o mercado interno da capital.

O comércio é formado por inúmeros estabelecimentos comerciais: lojas de calçados e confecções; supermercados e mercadinhos; postos de gasolina; estúdio fotográficos; casa de material de construção; lojas de móveis e eletrônicos; clubes de show's, lan houses; bares; restaurantes; pizzarias; pastelarias; sorveterias; livrarias; papelarias; armarinhos; oficinas mecânicas; e outros.
A indústria ainda esté em expansão, isto é, em crescimentos já temos no município fabrica de calçados; moinho de milho; indústria de café; fabricas de confecções;

fabricas de produtos de limprezas e fabricas de bebidas.
A pecuária se destaca na criação de gados, carneiros, bodes e aves como galinahas e perus. Toda criação é para abastecimento do mercado interno.





Disciplina: História Econômica
Professora: Luciana Martins -Pf
Cursistas: Djalma Silva dos Santos; Ivana de Oliveira Cerqueira; Ana Cristina dos Santos Coelho; Marluce Leite Silva e Nelson Machado da Silva.
Referências:
Fotos retiradas da internet
As informações frutos da discussão grupal.